Graças ao site Kstew's Army temos uma nova entrevista com a Kri do mês de novembro de 2008, em que ela foi capa da Revista "Joy". Veja AQUI todos os scans da entrevista.
Como foi o processo de escolha do elenco?
Eu estava em outro mundo filmando Adventureland em Pittsburgh. É engraçado que eu não soubesse nada dos livros antes de ter sido oferecida ao papel. Para mim, Twilight era só mais um script que tinha vindo parar em minhas mãos. Eu fiz a audição sem saber que era um papel muito cobiçado.
Eu estava em outro mundo filmando Adventureland em Pittsburgh. É engraçado que eu não soubesse nada dos livros antes de ter sido oferecida ao papel. Para mim, Twilight era só mais um script que tinha vindo parar em minhas mãos. Eu fiz a audição sem saber que era um papel muito cobiçado.
O que te fez pensar “Eu tenho que fazer esse filme” depois que você leu o livro?
Eu tenho duas cenas favoritas, mas a que me convenceu mesmo é a que Edward se revela pra Bella na clareira debaixo da luz do Sol. É quando Bella toma o controle de tudo.Como você vê a Bella?
Ela é uma garota muito forte. Se você olhar superficialmente, ela é uma personagem cheia de clichês: ela é uma donzela em perigo. Mas o que é ótimo nela é que é sua força que move a história. Edward também é, mas Bella é valente em uma situação muito assustadora. Ela é muito confiante também.Você recebe muitos scripts. Como escolhe cada um?
Não é fácil ser específica sobre isso, porque você escolhe cada trabalho por diferentes razões. Principalmente, você tem que sentir que é algo que precisa fazer. Se eu não sentisse isso, tenho certeza que sairia horrível.Como você escolheu o papel de Into the wild? Sua atuação nele é maravilhosa.
Obrigada! Eu acho que é um dos meus filmes favoritos, e não só porque eu participo dele. Eu fui tão sortuda de ter conseguido o papel! Sean Penn na verdade me ligou no meu celular. Ele é bem atrevido e reservado. Além do mais, eu tenho certeza que ele sabe o efeito que uma ligação dele pode fazer numa pessoa. Ele falou quem era e disse: “Hey, eu estou trabalhando nesse filme que eu amo. Eu me importo com ele mais do que qualquer coisa, e estou chegando num ponto que não sei o que fazer”. Ele me pediu pra ler o script pra ele junto com os outros atores. Eu li para o papel da irmã, que narra toda a história. Dois dias depois ele me ligou e disse “Eu não sei como você vai se encaixar em tudo isso, mas eu realmente quero que você faça esse filme comigo, e vou encontrar um papel perfeito pra você”. E tinha dois papéis: o papel da irmã do personagem principal e o de Tracy, a cantora. E ele escolheu Tracy pra mim. Aquele momento foi incrível. Essa é a razão pela qual eu escolhi atuar, para poder trabalhar com pessoas tão geniais como Sean Penn.
Como começou a atuar?
Participei de uma peça na escola, nem sequer era uma peça teatral, na qual cantávamos uma música. Isso foi uma história de Los Angeles, porque tinha um agente na platéia e ele falou com meus pais para perguntar-lhes se queríamos ir a alguma audição. Não lembro de ter dito “Sim”. Só pensei que era algo que podia fazer. Meus pais trabalham no meio e diziam “Não é algo que deveria começar. É muito provável que não dê em nada e a agente te deixe”. Mas, de algum modo, tudo funcionou muito bem.Li em algum site que você quer ir pra uma Universidade estudar literatura…
Durante todos os anos do colegial, estive me preparando para ir à Universidade. Mas o ano passado deixei todas as minhas aulas. Tenho um futuro no meio acadêmico, mas não de um jeito convencional. O que tenho certeza é que, nesse momento, não posso ir à escola. Todo mundo me diz “Tens 18 anos, pra qual universidade vai?”. Mas não vou. E é engraçado porque a vida toda eu disse que iria. Mas nessa etapa da minha vida, tenho muitas exigências. E as tenho tido desde os 9 anos, quando comecei a atuar. É certo que estudarei literatura, mas talvez não na universidade. E não agora.Sabemos que você é fã de John Steinbeck e Led Zeppelin. Como chegou a eles? Não é exatamente o que pessoas da sua idade escutam ou lêem.
Amo Led Zeppelin. Às pessoas a quem a música realmente interessa escutam Led Zeppelin. Gostam de bandas mais antigas. E é uma música muito melhor - mais versátil, com mais textura e mais dinâmica - que muitas das que se fazem agora. E o mesmo acontece com os livros. Hoje em dia há pouca coisa. A maioria dos romances são sobre compras (risos)! Se vai às mesas onde estão os best sellers, isso é tudo o que vê. Gosto mais de ler Steinbeck, Albert Camus e Jack Kerouac. Gosto dos clássicos.
Amo Led Zeppelin. Às pessoas a quem a música realmente interessa escutam Led Zeppelin. Gostam de bandas mais antigas. E é uma música muito melhor - mais versátil, com mais textura e mais dinâmica - que muitas das que se fazem agora. E o mesmo acontece com os livros. Hoje em dia há pouca coisa. A maioria dos romances são sobre compras (risos)! Se vai às mesas onde estão os best sellers, isso é tudo o que vê. Gosto mais de ler Steinbeck, Albert Camus e Jack Kerouac. Gosto dos clássicos.
Nos anos sessenta e setenta, as pessoas estavam mais ativas política e socialmente. Tens a sensação de que tua geração é um tanto apática?
As pessoas de minha idade estão intimidadas pela política; acham que tem muitas coisas que precisam saber. Não querem ter uma opinião porque não se sentem bem informados. Essa é a diferença que noto com pessoas como meus pais, que estavam causando uma revolução e protestavam contra os males da sociedade. Tudo bem discordar, tudo bem não saber o nome de cada político e o que representam exatamente. Mas, se estudar um pouco, saberás. É tão simples o que está acontecendo nos Estados Unidos: as coisas não têm saído bem ultimamente. Como jovem, é válido que diga que as coisas não vão bem. Não é ruim ser simples nas coisas que diz; não é necessário armar algo elaborado para se manifestar. É por isso que as pessoas não falam.
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